Sujeira, muito fedor, água parada e mosquitos levam dezenas de família a uma vida de sofrimentos no centro de Paraíba do Sul

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

 Um insuportável cheiro de peixe morto, água parada, muitos mosquitos, desta forma dezenas de famílias estão vivendo no final da Avenida Marechal Castelo Branco no centro de Paraíba do Sul. Essa dimensão de problemas acontece nos fundos das casas dos moradores, as margens do Rio Paraíba do Sul, quando de uma forma desordenada a Prefeitura plainou o terreno, tapando uma vala que escoava a água da chuva e possíveis enchentes do local.
Resultado disso, a água fica parada na porta dos moradores ou em alguns casos, até mesmo, dentro das residências. Como é o caso da dona Elaine Regina da Costa, que viu sua área de laser se transformar em um lago sujo e fedorento.
- Recebo alguma visita e nem posso fazer uma festa na minha área de laser. Lembro que há alguns meses eu realizava eventos familiares e com toda a vizinhança. Peço que não prejudique mais o meu terreno e que esse problema seja resolvido o mais rápido possível – disse a moradora desesperada com o problema, Elaine Regina.  
São aproximadamente 15 residências e todas essas famílias estão sofrendo com o mau cheiro e com o medo de proliferar doenças que possam atingir seus familiares.
Já fizemos de tudo, ligamos constantemente para a ouvidoria do município, já fomos atrás de todo mundo na tentativa de solucionar o nosso problema e até hoje nada – disse a moradora Maria Emilia Cerqueira.
O vereador Marcinho, sensibilizado com descaso que os moradores estão vivendo, acompanhou nossa equipe até o local e pode ver de perto o sofrimento das famílias.
- Essas famílias estão vivendo com um cheiro insuportável.  Além disso, sobrevivem constantemente com o risco de doenças. É uma questão de saúde pública. Vamos cobrar energicamente que o poder executivo resolva essa situação – disse Marcinho.

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